Marcos Maia é arquiteto, músico, escritor, produtor cultural e cervejeiro. Nascido em Fortaleza/CE, reside em São Paulo há quase vinte anos. Tem quatro livros publicados, sendo dois de contos (Do Escuro E Depois, 2012 e In Fine, 2015, em parceria com o ilustrador Rogerio Bessa), um de poesias (Estradas, 2014) e um romance (Sertânica, 2020). Ganhou menção honrosa na categoria contos no Prêmio Cidade de Fortaleza, em 2000 e teve seu livro In Fine indicado ao Prêmio Jabuti 2016 na categoria Ilustração. Escreve desde 1990, quando, junto com outros poetas da cidade de Fortaleza, fundou a Confraria dos Canalhas, grupo alternativo de poesias que atuou por alguns anos na capital cearense. Está em andamento a produção de mais um romance (O Laudêmio de Deus), uma novela de terror (O Portuário do Platô) e um livro de poesias (Calor e Tristeza), além dos outros quatro da Pentalogia dos Sentidos.
Lucas Lima é um escritor, terapeuta e estudante de filosofia, diademense-paulistano com orgulho. Autor do livro “Anámnesis” pela GBL Editora, e de diversas publicações em revistas eletrônicas, segue escrevendo compulsivamente. Poeta desde os 12 anos, participou de oficinas de literatura na cidade de Diadema, e partiu delas para lançar-se a escrever. Além da filosofia, passou pelos cursos de administração de empresas e teologia, tendo servido essa multidisciplinaridade, como amálgama para sua inquietação constante e dualidade amoral.
Construiu carreira no setor financeiro, mas hoje dedica-se à publicação de seu trabalho como escritor e às terapias holísticas. Enquanto em seu primeiro livro apresentou crônicas, contos e poemas ao seu público, em “Epithymia”, se consolida como autor de poemas.
Pedro Coêntro sai de casa aos 12 anos de idade, para estudar artes cênicas no Conservatório de Tatuí. Concluindo seu curso, em 2014, volta para Tupã, sua terra natal. Nascera lá no dia 29 de março de 1998. Como bom ariano, que tem o fogo no rabo e calor emanando nas pernas e pulsos, resolveu enfrentar a capital onde se formou Bacharel em Artes Cênicas pela Unesp. Desta vez, São Paulo, serve de influência para a criação e degustação dos poemas, dramaturgias, contos e crônicas criados. Atualmente é diretor de rádio-difusão e ator pela Santa Companhia e é facilmente encontrado nos botequins da barra funda, bexiga, bom retiro, lapa, penha, perus e tantos outros bairros.
Daniel Perroni Ratto é poeta, jornalista, músico e editor da Editora Algaroba. Pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela ECA/USP, autor dos livros Urbanas Poesias (Ed. Fiúza, 2000), Marte mora em São Paulo (A Girafa, 2012), Marmotas, amores e dois drinks flamejantes (Ed. Patuá, 2014), VoZmecê (Ed. Patuá, 2016), Alucinação (Algaroba, 2018) e Grinalda de um Poeta (Algaroba, 2021).
Foi o vencedor do Prêmio Guarulhos de Literatura em 2019, na categoria “Escritor do Ano”, com o livro, Alucinação. Em 2020 foi premiado no projeto E-Vivências – Memórias, Experiências e Teorias da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Também em 2020, ganhou o Prêmio por Histórico de Realização em Literatura (ProAC LAB), da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, com o livro Grinalda de um poeta.
Daniel Perroni Ratto de Morais da Costa, nasceu em São Paulo no ano de 1976. Recém-nascido, foi para Fortaleza com seus pais. No Ceará, em sua infância, conviveu num ambiente cheio de arte, música e poesia. Fagner, Fausto Nilo, Francis Vale, Wiron Batista, Manasses, Sérgio Redes, Capinan, Marciano, Teti, Rodger Rogério, Antônio José Silva Lima, Neno Cavalcante, Petrúcio Maia, Ednardo e tantos outros faziam parte desse ambiente em que seus pais viviam.
No 2000, aos vinte e quatro anos, Daniel Perroni Ratto tinha voltado à São Paulo havia dois anos, depois de alternar São Vicente, na Baixada Santista e Fortaleza/CE, e decidiu lançar seu primeiro livro de poesias, intitulado Urbanas Poesias pela editora Fiúza. Nesse momento Daniel se lançou por São Paulo, vendendo seu livro onde pudesse. Na Avenida Paulista, em frente aos cinemas culturais da Rua Augusta, nas feiras como a da Praça Benedito Calixto. Nesta praça em especial, Ratto conheceu o projeto Autor na Praça, idealizado por Plínio Marcos e comandado por Edson Lima.
O Musikaos, programa na TV Cultura, de Jorge Mautner e Gastão Moreira, Daniel guardou com carinho na memória. Além de Daniel ter declamado uma de suas poesias, na primeira participação no programa Musikaos, numa segunda participação, Jorge Mautner declamou a poesia Afrobahidade, do livro Urbanas Poesias.
Participou das bandas Loco Sapiens, Criolo Branco e Luz de Caroline. Foi cronista do UOL Música, editoria de música do portal Culture-se e do jornal Diário do Nordeste. Tem parcerias de composição com artistas da cena musical brasileira como: Tatá Aeroplano, Daniel Groove, Douglas Mam, Bleck a Bamba, Daniel Medina, Helô Ribeiro (Barbatuques), Fernando Maranho (Cérebro Eletrônico e Jumbo Elektro), Andrei Furlan, Juli Manzi, Juliano Caravela, Banda da Portaria, entre outros.
Em 2015, participou com poema e voz da música “Brasil”, da banda Bleck a Bamba, ganhando o segundo lugar de melhor música do Festival de Rock de Indaiatuba.
Seus poemas também estão em jornais e revistas literárias de todo Brasil como a Revista Gente de Palavra (RS), Mallarmargens revista de poesia & arte contemporânea (PR), Revista Quincas (SP), Jornal RelevO (PR), Revista Subversa (BRA/POR), Germina (MG), Revista Vício Velho (POR), Literatura&Fechadura (SP), Corpo Elétrico (SP) Quatetê (PB), Jornal O Casulo (SP), entre outras.
Em 2015, foi homenageado pela AMUSITA – Associação dos músicos de Itaitinga (CE). Em 2016, foi homenageado em duas oportunidades, pela Revista Gente de Palavra e pelo Sarau Sopa de Letrinhas. Em 2019, novamente homenageado pelo Clube Caiubi de Compositores Sopa de Letrinhas.
Curador de eventos literários como a Quinta Poética na Casa das Rosas, também participa ativamente da cena de saraus em São Paulo, e, com o poeta Pedro Tostes, criou o Sarau Palavra Subterrânea, além do Sarau SubVerso.
Em 2015, Daniel Perroni Ratto foi um dos poetas selecionados para integrar a “Exposição Poesia Agora”, no Museu da Língua Portuguesa, e, em 2017, na Caixa Cultural de Salvador e na Caixa Cultural do Rio de Janeiro. Participou, como convidado, em 2017, da XI Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, onde esteve na mesa “Mercado Editorial” do I Seminário de Escrita Criativa e, também, apresentou seu livro VoZmecê, na Plataforma de Lançamentos da Bienal.
Participou do livro Golpe: antologia-manifesto (Nosostros Editorial, 2017), da Antologia da Resistência – A Poesia Queima (Patuá, 2018), Coletânea 100 Sonetos de 100 Poetas (Inst. Horácio Dídimo, 2019), Antologia Sarau da Paulista (Patuá, 2019) e da Antologia 70 x Caio (Patuá, 2019).
Nascida na cidade de São Paulo em 1980, Mariana Lancellotti cursou Relações Públicas na Faculdade Cásper Líbero, tem pós-graduação em Sócio Psicologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e formação em Clínica Psicanalítica pelo Centro de Estudos Psicanalíticos.
Sua vida profissional é diversa, passando por experiências em comunicação, produção cultural, recursos-humanos e consultório clínico de psicanálise. Em 2016 estreou como autora publicada com o livro de contos Lorena – sem filtro nem ponto final.
Sobre amor, morte e moscas, de 2018, é sua primeira obra de poesia.
Nascido em Ribeirão Pires, em 1986, Roger Willian se enveredou por todo tipo
de arte. Fez curso de desenho, teve bandas de garagem, estudou
história da arte, formou-se em design gráfico e trabalhou em
instituições culturais.
Atualmente, além de se dedicar ao estudo
das ciências sociais, está vivenciando a passagem da experiência
de leitor compulsivo a aventura de se tornar escritor impulsivo e lançou a plaquete …a terra pula corda com o braço da Via Láctea [publicação independente]. Trabalha em dois novos livros, um de contos e outro de poesia.
Pirilampo é seu livro de estreia na literatura. Finalista do Prêmio Guarulhos de Literatura 2019.
